Wednesday, June 29, 2005

Administração Bush

A filosofia da politca da administração Bush acenta num conjunto de preceitos idealizados por um conjunto de filosofos e pensadores. Para saber mais leia este lonnnnnnnnnngo artigo.

http://www.esoteric.msu.edu/VolumeVII/Secrecy.htm

Imaginem se não estivessemos em recessão...

Confirma-se o descalabro das despesas públicas em gasto superfluos! Recomendo uma leitura atenta deste post: http://novafloresta.blogspot.com/2005/06/oramento-2005-bandalheira-total.html.

Tuesday, June 28, 2005

Imaginem lá...

Este post foi feito via mail... ou seja, enviei um mail para um endereço super secreto e o post ficou automaticamente publicado.

A Rede 4 afinal é a 5ª rede a aparecer!

Quis o destino que a parceira da TMN fosse mais expedita e entrasse no mercado antes da homóloga da Optimus. Esta útlima tinha - dado o nome -, o objectivo de se tornar na 4ª rede de telemóvel. Pode ser que o seja em quota de mercado, porque na entrada a 4ª rede é a Uzo. Ironias do destino...

Monday, June 27, 2005

9 da Manhã de Segunda e 7 da Tarde de Sexta

Estes dois momentos são dos mais marcantes para uma aparentemente crescente quantidade de pessoas na vida activa. São momentos cuja lembrança, e obviamente vivência, despertam sentimentos antagónicos. O primeiro é o início de uma semana de tortura, stress, chatices, aborrecimentos, infelicidade por vezes! O segundo marca o culminar de tudo aquilo, actuando como bálsamo, uma vez que abre uma porta para um corredor temporal que é maioritariamente considerado efémero, fugaz, curto. Tento perceber porque é que isto acontece, perdoem-me a eventual imaturidade ou a incapacidade de contemplar todas as perspectivas, mas esta aversão ao trabalho dever-se-à a:

  1. Insatisfação com as funções desenvolvidas;
  2. Insatisfação com o perfil e comportamento das chefias;
  3. Mau ambiente de trabalho;
  4. Estagnação na carreira;
  5. Carga de trabalho excessiva de forma constante;
  6. Injustiças por trabalho não reconhecido;
  7. Injustiças por supostos favorecimentos a pessoas especiais;
  8. Pressão para além dos limites indivudalmente suportados;
  9. Insatisfação com a recompensa financeira recebida;
  10. ...

Convenhamos: esta lista será mais ou menos interminável, uma vez que estamos a falar de sentimentos desenvolvidos e sentidos por seres humanos, que por definição são indefiníveis com exactidão, existindo sempre margem para a existência de mais algum item a incluir nesta lista.

No entanto, se muita gente continua a ter esta atitude - e pelas estatísticas de psicólogos e psiquiatras, esse número é crescente devido a questões profissionais -, algo vai mal, diria bastante mal mesmo. Senão vejamos, a vida é limitada e toda gente procura "felicidade", as aspas são propositadas porque pretendo referir-me à satisfação dos gostos pessoais, e se continuamos com pessoas infelizes vejo três grandes motivos para tal:

  1. Atigem a sua satisfação pessoal com recurso a este aparente masoquismo e, apesar de se queixarem, no fundo apreciam estas vivência e não pretendem mudar;
  2. Não conseguem mudar a situação por: falta de preparação académica/ profissional; inexistência de posições desejadas; a economia estar na parte baixa da sinudoisal do ciclo; existirem constantemente favoristismos à incompetência promovidos por conhecimentos previlegiados; aproveitamento patronal de situações (semi-)desesperadas para conter custos; por não se estar no momento certo com a(s) pessoa(s) certa(s),...
  3. Conformismo e resignação!!


Muitas situações caem neste ponto 3, refiro-me a quem não está bem e pretende que a semana passe depressa, para se livrar rapidamente... Ilusão aparente, porque dois dias depois a saga recomeça! Portanto, a acção a tomar é uma de três (começa-se a perceber o misticismo e perfeição associado ao três):

  1. Reagir!
  2. Reagir!
  3. Reagir! Isto é, procurar mudar, o que não implica sair da empresa. Pode consistir em mudar de funções, de departamento, de condições, de chefe, por ex.. Sendo para isso necessário perder o medo de falar com as pessoas e apresentar/expor os seus problemas que muitas vezes poderão não ser conhecidos/apercebidos por quem tenha capacidade de poder realizar alguma mudança.. Não funcionando... pois nada como lembrar que há muito peixe no mar, pode apenas demorar algum tempo, mas não tentando nada se consegue! O mundo empresarial está cada vez mais dinâmico e conceito de emprego/empresa para a vida faz cada vez menos sentido e que eventuais regalias/benefícios "únicos" são facilmente cobertos por outros e que demonstra não serem assim tão únicos e como motivos para não mudança.

Transversalmente, é importante relembrar que passamos muito do nosso tempo de vida a trabalhar, mas que idealmente existe um mundo lá fora: família, amigos, actividades lúdicas e desportivas, individuais ou em grupo. A vida é genéricamente falando um balanceamento supostamente optimizado de várias peças. Estas peças variam de pessoa para pessoa, o que interessa é que cada um conheça quais são as importante para si e que se lembre que elas precisam de ser conquistadas, mantidas e precisam de evolução!

É importante que não se esteja em agústia e stress permanente o que leva à referida infelicidade, não só própria, mas também de quem rodeia cada um de nós e gosta e se preocupa com o bem-estar.

Queria apenas fazer uma última ressalva para que aqueles com horários diferentes do apresentado: mais curtos, mais longos, que trabalham durante a noite, por turnos ou mesmo ao fim de semana, que se vejam reflectidos nestas ideias que pensem no que estão a fazer.

Friday, June 24, 2005

A frase mais memorável do cinema

"Frankly my dear, I don't give a damm"... disse Clark Gable (Rhett) a Vivien LEigh (Scarlett) no filme "E tudo o Vento levou".
Esta foi considerada a frase mais memorável da história do cinema.
Contudo eu não estou de acordo... para mim a frase...
"Do not underestimate the power of the imperator"... disse Darth Vader aos seus opositores no Star Wars episode I ou II (não me lembro), é uma frase muito mais mítica... na minha opinião. Mas, como é óbvio, nem sempre podemos estar de acordo. Aliás muitas vezes pode mesmo ser impossível chegar a um acordo. Depois vem os desentendimentos, zangas, lutas, conflitos e guerras.
Àcerca dos limites da discussão leia-se este post bastante interessante!

Thursday, June 23, 2005

Posso ficar a dever-lhe um cêntimo?

Quantas vezes já nos fizeram esta pergunta? Pois.. algumas de facto, principalmente se ainda não se é completamente fanático pelos cartões de débito, ou mesmo, quando se prefere continuar a usar dinheiro real para pequenos pagamentos.

A resposta a esta pergunta, à boa moda portuguesa em que somos uns tipos descontraídos, simpáticos e que não perdem oportunidades para demonstrar o sua importância na sociedade - esta questão dos problemas de afirmação também precisará de ser detalhada -, responde-se até com algum desdém e retoques de "...ai nem me fale disso...", aliado a um esgar de sorriso paternalista, que sim, sim, pode ficar a dever-me um cêntimo. Depois, voltamos costas e como que num passe de mágica, as feições transmorfam-se e murmura-se entre dentes que é sempre a mesma coisa, que ficam sempre a dever 1 cêntimo. Outros, ainda chegam a casa e vão fazer posts em blogs acerca disso. Enfim, os modos de expressão são variados e por norma são tanto mais agudizados, quanto mais susceptível se estiver no momento.

Queria apenas relembrar que estas situações advém de uma faca de dois gumes. Por um lado tem-se os famosos preços psicológicos que nos fazem crer que algo é 1, 10 ou mesmo 100 euros mais baratos porque o preço é x,9 ; x9,99 ou x99,99 respectivamente, para que automaticamente se processe de forma errada uma "significativa" redução do preço, sendo por vezes esse o click que faltava para se passar a referida peça para o carrinho. Por outro lado, quando se chega à caixa, a probabilidade da conta terminar em 9 é elevada - sim, eu sei que se comprar 5 destes produtos a conta acaba num múltiplo de 5 e não em 9, and so on... -, e por qualquer motivo ainda não perfeitamente identificado, há sempre alguém que não nós já levou as últimas moedas de 1 cêntimo e surge a referida questão.

Na prática, compramos por vezes o que não queremos devido a um preço psicológico e do outro lado existe um recebimento não facturado... Certo, isto são peanuts sem qualquer relevância, mas está-se a pactuar com este procedimento se não se alterar a reacção.Avistam-se várias abordagens:
  1. "Sim! Importo-me!" e esperar pela reacção;
  2. "Sim! Importo-me! Dê-me 2 cêntimos de volta e fica você a dever-me 1 cêntimo?"
  3. Andarmos com umas quantas moedas de 1 cêntimo que temos lá em casa e usá-las para dar troco de 2 cêntimos. Isto se o ponto de cima não funcionar.
  4. Começar a pagar sistematicamente com meios de pagamento que não pressupõem troco!
  5. ...

Wednesday, June 22, 2005

Espaço Público

Caros amigos:

Existe agora um novo pensador na praça, chamada José Gil. Escreveu um best-seller chamado medo de existir. Fala dos problemas do povo português e caracteriza-o segundo dimensões bastante inovadores e creativas.

Uma delas é o espaço público existente na sociedade portuguesa. Ele diz que simplesmente não existe. E é verdade. TEmos potencial e capacidade, mas não discutimos. As coisas aconteceu e nós não as inscrevemos na realidade. Quantos de nós é que fizeram uma reclamação por escrito em algum estabelecimento no último ano... mas sabemos apontar imensos defeitos. Eu incluo-me naqueles que não fazem reclamações.

E agora vem a critica. O Juan lançou um repto... enviou um texto importante, escrito por um espanhol sobre a situação do nosso país. Quis discuti-lo em praça pública e ninguém respondeu. Não me digam que é por falta de tempo, porque o tempo que perdem a solucionar quebra-cabeças daria para ler o artigo e pensar alguns minutos sobre ele (e não deixavam de resolver o quebra-cabeças).

Um bem haja a todos a até breve

Saturday, June 11, 2005

Corpo vs Mente


Bhujapidasana Posted by Hello

Podemos dizer que o corpo e a mente se podem unir. Pode até acontecer que o corpo supera a mente, mas para isso é preciso treinar o corpo tanto como a mente.